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Ponte Preta vai completar a 32ª rodada fora do Z4 da Série B

BLOG DO ARI

Campinas, SP, 10 (AFI) – Se há uma certeza à Ponte Preta até o complemento da 32ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B é a escoragem de não entrar no Z4, mesmo considerando-se a pior das hipóteses, que seria derrota para o Atlético Goianiense na tarde de domingo, em Campinas.

Ao empatar com o Sport por 3 a 3, em Recife, a Ponte Preta subiu para 34 pontos, continua na 16ª colocação, mas logo atrás, abrindo o Z4, vem a Chapecoense, com 30 pontos.

Em quem se dispuser a observar a classificação dos concorrentes no pelotão de baixo, a constatação é a remota possibilidade da Chapecoense tirar ponto(s) do Criciúma, quando visitá-lo na noite de sexta-feira.

No sábado, o pontepretano vai ‘secar’ dois concorrentes diretos.

Mesmo com o Ituano como mandante, quem garante que vai conseguir vencer o CRB?

Aparentemente pior para o Tombense, que vai visitar o Novorizontino, que joga uma das últimas cartadas para se manter no páreo em busca do acesso.

Mais que torcer contra concorrentes do pelotão de baixo, cobra-se da Ponte Preta que faça a sua parte em busca de vitória sobre o Atlético Goianiense, em jogo que o bugrino realista de certo vai contar com a forcinha da rival.

Logo, a exposição deste cenário só tende a trazer mais tranquilidade ao elenco pontepretano, para assimilar algo mais a ser implantado pelo treinador João Brigatti, além da cobrança por futebol competitivo.

APATIA

A rigor, empolgado pelo ponto arrancado em Recife, Brigatti falou que a sua equipe foi vibrante diante do Sport, traçando comparativo em relação aos dois jogos anteriores, à época comandados pelo treinador Pintado.

“Contra Mirassol e ABC demonstramos muita apatia. Hoje (segunda-feira) foi uma equipe vibrante. É essa entrega e raça que precisamos ter para a reta final”.

RONALDÃO

Duas outras colunas, com produções agregadas ao blog, estão atualizadas, tendo como personagem central o zagueiro Ronaldão.

No áudio Memórias do Futebol, relato sobre a história dele no futebol, que de lateral-esquerdo foi transformado em zagueiro, ainda no São Paulo.

Na página doméstica de Cadê Você, a passagem pela Ponte Preta, nos quatro anos a partir de 1998. Depois, ao encerrar a carreira de atleta, ele ainda permaneceu no clube na função de coordenador de futebol.

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