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Blog do Ari – Palmas a Luiz Henrique, do Botafogo. Ele merece!

Por ARIOVALDO IZAC

Campinas, SP, 15 (AFI) – Um baita tema sugestivo, proposto pelo parceiro Antonio Carlos, sobre a origem real da disparidade de resultados da Ponte Preta, em casa e fora dela, foi transformado em pauta do dia, para que discutíssemos.

Até às 17h30 desta quinta-feira, contabilizados 1.726 acessos, somados aqueles no link blogdoari.futebolinterior.com.br e na home do Futebol Interior, registro de apenas três comentários de internautas, numa demonstração de falta de interesse sobre o tema, ou inaptidão para se manifestar sobre o assunto.

Na prática, torcedor prefere palpitar basicamente no pós-jogo, daquele jeito passional: aplausos nas vitórias e busca de culpados quando perde.

Logo, vem aí o jogo em que a Ponte Preta vai recepcionar o Goiás e, ao término dele, você pode dar o seu ‘pitaco’.

LUIZ HENRIQUE

Noite de quarta-feira, nada atrativo na televisão, por que não o passatempo com o jogo Botafogo x Palmeiras, pela Libertadores?

Quando a gente observa o canhoto atacante de beirada Luiz Henrique, do Botafogo carioca, ‘roubando a cena literalmente’, com arrancadas sensacionais, balanço aplaudido para aplicar dribles desconcertantes, e facilidade para definições das jogadas, o que vem a ‘mente’?

Vem que antigamente isso fazia parte da normalidade no futebol. Até no nosso interiorzão, de vez aparecia algum Luiz Henrique.

Hoje? Hoje isso se tornou uma raridade, tanto que o Botafogo investiu cerca de 20 milhões de euros ao contratá-lo do Real Betis, da Espanha.

VELHA GUARDA

Felizes foram aqueles adeptos do futebol da velha guarda, que se contemplavam com belas partidas de futebol.

Bons tempos em que sempre havia quem fazia a diferença e era decisivo durante jogos.

O contra-argumento dos ‘trintões’ de hoje, de que furar rigorosos esquemas defensivos é muito difícil, pode ser facilmente rechaçado: dribladores como Ronaldinho Gaúcho, Edilson Capetinha, Dêner e tantos outros por aí tinham aptidão para escapar de dois ou três adversários em curto espaço.

Logo, quando a jogada ‘clareava’, ora tinham visão para definir finalizações, ora vislumbrar companheiros em condições mais adequadas para o desenho do gol.

Portanto, parafraseando o saudoso apresentador de televisão Chacrinha, ‘palmas para Luiz Henrique, do Botafogo, porque ele merece’.