Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 20 (AFI) – Ainda como rescaldo do jogo em que a Ponte Preta empatou com o Santos por 1 a 1, há torcedores do clube ora preocupados com a queda de rendimento físico de alguns jogadores, ora com entradas de reservas de nível técnico aquém dos titulares.
Uma coisa é certa: aquela intensidade colocada pelos jogadores pontepretanos, durante o primeiro tempo, já era prenúncio que não suportariam o mesmo ritmo após o intervalo.
Logo, o treinador Alberto Valentim precisa buscar o ponto de equilíbrio, a fim de que o time saiba, circunstancialmente, se poupar para não faltar ‘oxigênio’ quando mais precisa.
Jogadores rodados sabem muito bem disso, e a expectativa é que esses ajustes ocorram na sequência da competição.
GUILHERME
Fisicamente, tanto Ponte Preta como Santos ‘arriaram’ na segunda metade do segundo tempo.
Ou você acha que se o atacante santista Guilherme tivesse pernas para continuar em campo não seria situação de perigo à Ponte Preta?
Não há como comparar a validade de um atacante como Jean Dias em relação à Everton Brito, claro.
ÉLVIS
Todavia, a maioria há de convir que se o meia Élvis realmente estiver consciente da necessidade de entrar em plena forma, claro que em vez de esquentar banco de reservas pode ser útil entre os titulares, pela alternativa que dá ao time em lances de bola parada e capacidade de colocar companheiros de ataque em condições de concluir jogadas.
A grosso modo, ele dá sinais de ter emagrecido um pouco. Oxalá ainda possa ser útil ao clube.
ZAGUEIRO E CENTROAVANTE
Como por relativo período a Ponte Preta não vai poder contar com o centroavante Jeh, seria prudente que o Departamento de Futebol possa cogitar a contratação de mais um jogador para a posição, assim como um zagueiro, até porque Artur tem sido improvisado ali.
De fato o clube deve adotar postura preventiva em posições que carece de reforços.