BLOG DO ARI
Campinas, SP, 14 (AFI) – Cabe cumprimentos aos parceiros bugrinos que publicam comentários no blog, na plataforma https://blogdoari.futebolinterior.com.br , pois, interpretando a essência da coluna, colocam assuntos diversos em discussão, em vez de provocações gratuitas a torcedores concorrentes.
Convenhamos que os parceiros bugrinos Léo (PR) e Carlos Agostinis extrapolam quando colocam dúvidas sobre a validade do eventual acesso de seu clube nesta Série B, num momento em que, segundo eles, o clube não estaria devidamente organizado para enfrentar o Brasileirão.
Vejam a transcrição do comentário do Léo:
“Ari, na real. Vou ser criticado, mas vou dizer que é sonho de qualquer torcedor chegar a uma Série A, mas vou ser sincero ao citar que não é o momento para o Guarani. Eu acho que temos time pra isso, não vejo ninguém com futebol muito superior, mas eu acho que chegar numa Série A hoje seria um péssimo negócio pra gente”.
Léo se respalda no histórico de clubes como Avaí, Coritiba, Chapecoense, Atlético Goianiense e Juventude, por exemplo, que não se estruturaram adequadamente como o Fortaleza, para subir e se consolidar na Série A do Brasileiro.
Calma, parceiros Léo e Agostinis. O bicho não é tão feio na Série A. Melhorando gradativamente a estrutura, é possível o Guarani realizar campanha sem sustos, e, nos anos subsequentes, projetar coisas melhores.
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TVFI MOSTROU AO VIVO JOGO DO GUARANI
Através do streaming, a TVFI mostrou ao vivo o jogo em que o Guarani perdeu para o Juventude por 1 a 0. Uma parceria com a Dale App, que vai mostrar ainda muitos jogos do Brasileirão da Série B neste temporada.
Confira os Melhores Momentos e os comentários de Eduardo Tolentino e Will Castro.
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RESERVAS
Claro que ascendendo a divisão principal, a diretoria bugrina precisa mudar de postura e projetar reservas de qualidade que possam se aproximar dos titulares, como bem coloca o parceiro Profeta da Tribo.
“Ontem (domingo) não foi a nossa tarde. Fizemos um primeiro tempo digno de goleada. Mas como não temos banco (e ainda estávamos desfalcados), o nível caiu bastante no segundo tempo”, comentou.
O time ficou sem João Victor e o treinador Umberto Louzer escolheu Lucas Silva para substituí-lo. Logo, perda real de rendimento.
Sem o entrosado Bruninho, o meio de campo bugrino não gira com a mesma engrenagem. E por aí vai, num time que tem ressentido a ausência do centroavante e oportunista Derek.
CARTÕES
Para arrematar, o parceiro Herald cobra redução significativa do número de cartões dos jogadores bugrinos, principalmente por reclamações contra a arbitragem.
“Não dá pra ficar tomando amarelo no começo dos jogos, por causa da posse de um arremesso lateral. Nas últimas cinco ou seis rodadas, o Guarani tem sofrido com a ausência de dois jogadores em todos os jogos, devido à suspensões automáticas. Assim fica difícil. Técnico tem que resolver esse problema também”, cobrou.