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Guarani é uma incerteza com dirigente que não é do ramo

Por ARIOVALDO IZAC

Campinas, SP, 5 (AFI) – Parceiro Élcio Paiola, diretor do FI – Futebol Interior – me informa que o presidente em exercício do Guarani, Rômulo Amaro, durante uma entrevista à Rádio Central de Campinas, citou a intenção de a diretoria do clube em contratar um coordenador de gestão, para fazer uma nova distribuição na organização de funções.

Se é assim, o que o ‘senhor Amaro’ vai fazer no clube? Se quer contratar uma pessoa para coordenar os departamentos, então basta passar a mão na mochila dele e se mandar.

O Guarani precisa de um presidente ativo e que concentre decisões, e não com cargo basicamente decorativo.

PASTANA É DONO DO FUTEBOL

No futebol, já delegou todas as atribuições ao superintendente Rodrigo Pastana, como fez o presidente licenciado André Marconatto.

Aí, como entregaram a chave do clube para Pastana, ele trouxe jogadores do nível do lateral-esquerdo Émerson Barbosa e atacantes Marcelinho e Maranhão, e quem penou foi o torcedor bugrino.

Como Amaro não é da bola, assina embaixo aquilo que Pastana decidir e estamos conversados.

Isso seria admissível se no seio da coletividade bugrina não tivesse gente com entendimento pelo menos razoável sobre futebol.

E a coletividade bugrina acompanha tudo isso inerte.

Claro que contestamos reações de selvageria de torcedores, como registradas no passado, mas que o bugrino precisa acordar e negociar uma situação conciliatória, isso precisa.

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